"Então o louco
Depois de ter insultado meio mundo
De ter sido esbofeteado
Massacrado
Descobriu pouco a pouco
O que poderia saber em 1 segundo.
Que seu cérebro era de ferro
Marcado por dentro e por fora.
Toda hora o berro da sanidade
Escapava pelos parafusos mal atarrachados
E saía pela boca como fosse iniquidade
Jamais aceitariam
Os figurões da moral
Aqueles de sentimentos agachados
Mas de olhar torto e boçal
Que um louco daquela idade
Pudesse em alguma coisa ter razão.
Seria o mesmo se os mudos falassem
Se os gatos pensassem!
Seria a loucura então."
"...Por eu ser assim
Se eu sou muito louco
Por eu ser feliz
Mais louco é quem me diz
E não é feliz... Eu sou feliz!"
Mistura de vida, ficção, música e loucura.
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
O LOUCO - de Reinaldo Simões
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