"Por que queimar minha fogueira?
E destruir a companheira?
Por que sangrar o meu amor assim?
Não penses ter a vida inteira para esconder teu coração
Mais breve que o tempo passa, vem num galope meu perdão
Deixa eu cantar aquela velha história: o amor!
Deixa eu penar: a liberdade está na dor...
Por que temer a tua fêmea?
Se a possuis como ninguém
A cada bem do mal do amor em mim?
Não penses ter a vida inteira para roubar meu coração
Pois cada vez é a primeira. Do teu também, serás ladrão.
Deixa eu cantar aquela velha história, amor!
Deixa eu penar: a liberdade está na dor...
Eu vivo a vida, a vida inteira
A descobrir o que é o amor
Leve pulsar do sol a me queimar
Não penso ter a vida inteira para guiar meu coração
Eu sei que a vida é passageira, mas o amor que eu tenho, não.
Quero ofertar a minha outra face à dor.
Deixa eu sonhar com a tua outra face, amor."
E destruir a companheira?
Por que sangrar o meu amor assim?
Não penses ter a vida inteira para esconder teu coração
Mais breve que o tempo passa, vem num galope meu perdão
Deixa eu cantar aquela velha história: o amor!
Deixa eu penar: a liberdade está na dor...
Por que temer a tua fêmea?
Se a possuis como ninguém
A cada bem do mal do amor em mim?
Não penses ter a vida inteira para roubar meu coração
Pois cada vez é a primeira. Do teu também, serás ladrão.
Deixa eu cantar aquela velha história, amor!
Deixa eu penar: a liberdade está na dor...
A descobrir o que é o amor
Leve pulsar do sol a me queimar
Não penso ter a vida inteira para guiar meu coração
Eu sei que a vida é passageira, mas o amor que eu tenho, não.
Quero ofertar a minha outra face à dor.
Deixa eu sonhar com a tua outra face, amor."
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