"Sigo escrevendo doces versos em falsete,
O tom perfeito pra quem quase quer morrer.
É tão estranho teu silêncio no meu peito
que eu escrevo para não enlouquecer.
Ondas revoltas no seu lar de esquecimento,
Desperto mágoas por lembranças sem razão.
Busco em segredo teus porquês em meus lamentos,
sigo escrevendo pra livrar-me da emoção.
Que antes da morte haja arrependimento,
Dentro do orgulho ainda bata um coração,
Que padre-nosso, ave-Maria - teu refúgio -
revelem chave a nos livrar dessa prisão.
Que no abraço, laço que se fez presente
Remorso e culpa já não vejam mais porquê.
E assim, Destino, amigo que nos reagrupa
revele enfim motivo que nos fez nascer."
O tom perfeito pra quem quase quer morrer.
É tão estranho teu silêncio no meu peito
que eu escrevo para não enlouquecer.
Ondas revoltas no seu lar de esquecimento,
Desperto mágoas por lembranças sem razão.
Busco em segredo teus porquês em meus lamentos,
sigo escrevendo pra livrar-me da emoção.
Que antes da morte haja arrependimento,
Dentro do orgulho ainda bata um coração,
Que padre-nosso, ave-Maria - teu refúgio -
revelem chave a nos livrar dessa prisão.
Que no abraço, laço que se fez presente
Remorso e culpa já não vejam mais porquê.
E assim, Destino, amigo que nos reagrupa
revele enfim motivo que nos fez nascer."
muito interessante. gosto quando vc escreve poemas. eles despertam sentimentos bons dentro de mim!.
ResponderExcluirblogestarcomvoce.blogspot.com