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domingo, 3 de junho de 2018

Mea Culpa

Era assim que tinha que ser, ó, Pai? Perdão, agora entendo que não foste Tu que me abandonaste, mas eu que me afastei de Ti ao duvidar da Tua Força em Mim.

Grata sou por nunca ter desistido de mim, por me permitir ir e voltar, e me receber com o mesmo Amor.

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E é com este mesmo Amor que Ele envia repetidamente as mesmas mensagens que sou erradamente humana demais pra tentar entender de primeira... Eu teimo, bato a cabeça, mesmo que todas as peças magneticamente se encaixem nas minhas mãos... É óbvio que a Vontade de D'us sempre foi uma só, e eu só me compliquei porque fui rebelde demais e reneguei as promessas que eu já tinha feito anteriormente. Duvidei da força dos meus sentimentos e brinquei com o Poder que me foi dado como uma criança que brinca com o revólver carregado do pai. Agora que a Caridade daqueles que me guiam me atendeu ao pedido tão repetido da orientação de qual caminho seguir, decidi que seguirei até o fim os Desejos da minha Alma. De nada mais adianta correr de algo que nós já sabemos que é inevitável, não é? Eu duvido de mim mesma, duvido do outro, duvido assim de D'us. Depois grito chamando por Ele... Ele sempre esteve aqui, eu que não o enxerguei porque... Porque... Bem, acho que nem importa agora. O que importa é que agora estou renovada pois tenho um novo Propósito, e é nele que vou me concentrar pra resolver daqui pra frente pra, finalmente, botar todas as coisas no lugar - não exatamente no mesmo lugar, a maioria das coisas em lugares melhores, tudo vai se reorganizar pra funcionar melhor, enfim.

Perdão por ter duvidado. Agora estou realmente disposta a acreditar na MÁGICA.

Todah Hakadosh Adonai!


A Divindade que mora em mim saúda a Divindade que mora em você.




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