Olhos que se olham...
Mãos nos cabelos...
A vontade de contar o que é explícito,
de gritar aos 4 ventos a verdade que todos conhecem,
de reafirmar o óbvio...
E quando penso que já tive de tudo, tua mão segura a minha. Eu vou soltando, soltando, devagar como quem não quer. Você segura-me até a ponta do último dedo.
Não, não posso olhar. Se não desisto de ir...
Shalom!
Nenhum comentário:
Postar um comentário