Me explica que coisa é essa... Essa taquicardia, esse gaguejar adolescente provocados pelo impacto da tua presença. Você entra com o corpo pendendo prá frente, como se já agradecesse a aplausos prévios. Espírito de artista - por isso eu consigo te ler e você consegue me ler. Depois se aproxima e me dá um abraço terno, suave. Mi casa, su casa, nos encontramos em um porto seguro. Éramos só nós dois envoltos de uma nuvem de paz, afogando em afeto a saudade contida. Depois de longo tempo, nos separamos em slow motion - os rostos próximos, era como um ímã: bastaria apenas um movimento e nossos lábios, ávidos, se misturariam como tantas vezes já fizeram. Prá descontrair, você brinca, se prepara prá me dar um "abraço de urso", dança e me faz rir. Me envolve de novo em seus braços, me ergue, a euforia toma conta de mim. "Você é levinha...", você parece se surpreender. Eu gargalho como criança na montanha-russa, querendo que aquele momento fosse eterno. Meus pés aos pouco voltam ao chão. Tudo o mais parece igualmente mágico, pois você parece amar aos meus. E eu o amo ainda mais.
Em casa, meu telefone toca. Imaginei meus pais me dando bronca porque fiquei de ligar e não liguei. Mas, prá minha surpresa, era você, mais uma vez. Atarefado, pegando ônibus, só prá perguntar frivolidades. Quem te aguarda não precisa dessa tua atenção? Me questiono, curiosa, mas nem ligo mais. Continue cantando meu nome, pensando em mim quando menos perceber: eu te aceito assim.
Porque eu te amo, e você amar aos meus já me seria suficiente. Porque eu te amo e ainda conto com o amor dos meus por você. Porque eu te amo e enquanto as canções te trouxerem até mim, estarei em paz. E enquanto teu abraço existir, me perderei no tempo e no espaço. E te amarei enquanto as almas se confundirem ainda que os corpos se percam em distância.
Porque eu te amo assim? Não sei explicar, nem sei dizer onde isso tudo começou - foi à primeira vista? Não sei. Só sei que minha cabeça só pensa em dizer "eu te amo" quando penso em você. Teus nomes invadiram meu coração e o coração emburreceu o cérebro, que não sabe dizer mais nada a não ser "eu te amo". "Meu riso é tão feliz contigo" e minha boca sorri sozinha ao lembrar dos nossos gracejos, enquanto os olhos represam a intensidade dos meus sentimentos. Meus órgãos todos enlouqueceram, e eu só queria enlouquecer ao teu lado...
Eu te amo. E basta assim.
(Pelo menos por hoje.)
Shalom!
Em casa, meu telefone toca. Imaginei meus pais me dando bronca porque fiquei de ligar e não liguei. Mas, prá minha surpresa, era você, mais uma vez. Atarefado, pegando ônibus, só prá perguntar frivolidades. Quem te aguarda não precisa dessa tua atenção? Me questiono, curiosa, mas nem ligo mais. Continue cantando meu nome, pensando em mim quando menos perceber: eu te aceito assim.
Porque eu te amo, e você amar aos meus já me seria suficiente. Porque eu te amo e ainda conto com o amor dos meus por você. Porque eu te amo e enquanto as canções te trouxerem até mim, estarei em paz. E enquanto teu abraço existir, me perderei no tempo e no espaço. E te amarei enquanto as almas se confundirem ainda que os corpos se percam em distância.
Porque eu te amo assim? Não sei explicar, nem sei dizer onde isso tudo começou - foi à primeira vista? Não sei. Só sei que minha cabeça só pensa em dizer "eu te amo" quando penso em você. Teus nomes invadiram meu coração e o coração emburreceu o cérebro, que não sabe dizer mais nada a não ser "eu te amo". "Meu riso é tão feliz contigo" e minha boca sorri sozinha ao lembrar dos nossos gracejos, enquanto os olhos represam a intensidade dos meus sentimentos. Meus órgãos todos enlouqueceram, e eu só queria enlouquecer ao teu lado...
Eu te amo. E basta assim.
(Pelo menos por hoje.)
Shalom!
Nenhum comentário:
Postar um comentário